segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Segurança nunca é demais


Diariamente vemos nos noticiários, locais e nacionais, casos de violência praticados em sua maioria por jovens. As razões para esta triste realidade são várias, mas a principal é a falta de políticas públicas voltada para jovens e de segurança pública em grande parte das cidades brasileiras.

Os brasileiros, ultimamente, não têm segurança nem dentro da própria casa. É necessário aumentar a altura dos muros, colocarem grades em todas as janelas, cercas elétricas, câmeras, alarmes, entre outros recursos para que se tenha o mínino de segurança. Mas, o que fazer quanto às balas perdidas, cada vez mais freqüente nas grandes cidades?



O último mapa da violência dos municípios brasileiros, feito pela produção conjunta da Rede de Informação Tecnológica Latino Americana (RITLA), do Instituto Sangari e dos ministérios da Saúde e Justiça, reforça com dados concretos o que já se desconfiava – mais mortes por armas de fogo e por acidentes no trânsito do que por epidemias.



Enquanto a população cresceu 16, 3%, num período de 10 anos, os homicídios tiveram um aumento de 20% no mesmo período, sendo que o maior aumento de homicídios foi entre jovens de 15 e 24 anos, e as mortes causadas pelos acidentes de transporte tiveram um aumento de 19%. Curiosamente a morte de pedestres continua maior do que os índices de mortes em acidentes de carros.


A violência não se restringe somente as metrópoles, mas já é problema de todas as cidades brasileiras. É cada vez mais necessário se investir na segurança pública, executar projetos sociais voltados aos jovens e, também não deixa de ser importante, investir na educação do brasileiro.

Visite o site do Ritla - Rede de Informação Tecnológica Latino Americana e veja o mapa das cidades mais violentas do Brasil. www.ritla.net

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