Faltando três dias para completar dois meses de greve, os profissionais da educação municipal de Xinguara permanecem firmes na luta pela garantia de seus direitos.
Nesse período os grevistas enfrentaram várias ameaças por parte do governo, na tentativa de fazê-los retornarem ao seu posto de trabalho: tentativa de agressão física, proibição de entrar nas escolas, perseguição por seguranças, corte de ponto, abertura de processo administrativo, pagamento apenas no valor do contrato\concurso (100h) entre outros. Mesmo com toda pressão psicológica e desrespeito trabalhista um grupo de profissionais da educação mantém a decisão de continuar na greve, o que desmente as várias informações do governo no que diz respeito a normalização das aulas no município.
A greve de fome aderida por alguns grevistas no último dia 2 de junho ainda permanece, mesmo com a saída deliberada por todos os grevistas da professora Cândida, que ficou uma semana sem se alimentar, ainda há um professor em greve de fome ( Dawson Scarparo).
Ainda como meio de resolver a situação será realizado amanhã, 11, na Assembleia Legislativa do Pará uma sessão especial com a presença de representantes do prefeito de Xinguara, grevistas e parlamentares.
Desde o dia 14 de abril os grevistas buscam uma negociação com o gestor municipal, Osvaldo Assunção (PMDB), porém até o momento nenhuma resposta da garantia dos direitos dos trabalhadores foi repassada à categoria.
Ainda como meio de resolver a situação será realizado amanhã, 11, na Assembleia Legislativa do Pará uma sessão especial com a presença de representantes do prefeito de Xinguara, grevistas e parlamentares.
Desde o dia 14 de abril os grevistas buscam uma negociação com o gestor municipal, Osvaldo Assunção (PMDB), porém até o momento nenhuma resposta da garantia dos direitos dos trabalhadores foi repassada à categoria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário