quarta-feira, 19 de novembro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Solidariedade
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
O evento que acontecerá nas dependências da igreja, localizada na Avenida Xingu, terá como tema: JESUS CRISTO É O SENHOR!
Marcada para começar às 19hs, a noite de louvor traz por pregadores vários irmãos carismáticos, que estarão na cidade para um encontro de formação estadual dos dirigentes da Renovação Carismática Católica – RCC.
Os preparativos para o evento começam nesta quinta-feira, 23, com uma blitz, às 17hs, nas principais ruas da cidade, realizada por jovens da paróquia. O objetivo é chamar a atenção da população, principalmente dos jovens, para o evento religioso. e ressaltar a importância de Jesus na nossa vida.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Toda semana um caso novo, quando não é as saidinhas de banco - velhas conhecidas da região - é roubo de motos ou assalto a residências.
No último dia vinte, domingo, os assaltantes não satisfeitos atiraram na vítima - um jovem de 22 anos. Ao chegar em casa por volta da 23hs da noite de domingo, após assistir um culto na igreja Casa da Benção, o jovem e sua namorada foram abordados por dois homens que anunciaram o assalto. A jovem foi liberada pelos assaltantes, porém o rapaz que, segundo testemunhas tentou reagir ao assalto, foi baleado vindo a falecer.
Quantos jovens ainda morrerão até que se tome medidas, até que o contigente policial seja reforçado, até que as rondas noturnas sejam mais freqüentes, até quando toda essa violência, até quando?
Precisamos de paz para sobreviver neste foraz mundo de competição, de desigualdades, de injustiças e de leis defasadas.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
O MUNDO SEM MULHERES!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
V Gincana Estudantil movimenta escola no fim de semana
Alunos da equipe branca e laranja em uma prova de resistência.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Passeata do PT em Xinguara reune centenas de pessoas
terça-feira, 30 de setembro de 2008
NÃO PERCAM!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
PRIMAVERA
Quem ama, enxerga o que é invisível aos olhos. Quem ama, sabe esperar o momento de florada sem julgar e criticar, mas vendo com os olhos do amor a pessoa que lhe é próxima.
Amar é adubar, admirar e gerar vida a cada dia, enquanto espera. É acreditar e saber que um dia haverá broto, no outro as folhas, nos próximos as flores, e mais, na frente os frutos. É olhar todo o processo de transformação, que é constante, visível e desestabilizador, mas que irá transformando tudo ao seu redor. Amar é olhar cada momento da nossa vida com a especialidade própria do momento. Que momento especial você vive hoje? Está sem folhas, flores, frutos ou sua vida está colorida?
O que hoje, precisa ser valorizado na sua vida? Uma árvore sem flores tem raiz, tronco, seiva, galhos... Você admira o que já se desenvolveu na sua vida? Ou você especializou o seu olhar para o que você não tem?
Muitas vezes, nos distraímos com a aparência e esquecemos da raiz. É a raiz que dá os nutrientes para todo o corpo. Qual é a seiva que alimenta você? Você tem buscado nutrir-se com bons livros, amigos que o constroem, cuida de sua saúde, é disciplinado nas coisas simples da vida, faz uma avaliação da sua vida? Como está sua reflexão do sentido da vida?
O sentido da sua vida hoje, consiste em buscar ser o melhor, o mais rico? Você vive em busca de prazer, evitando todo sofrimento? Será que a vida se resume nisso? Um dia a árvore será cortada ou morrerá, o que ficam é oxigênio que ela purificou, os olhos que ela alegrou, a sombra que abrigou pássaros, amigos, familiares, outras plantas... Se você, hoje, morresse, o que haveria de deixar? Você se percebe como um "purificador de oxigênio" onde vive?
A árvore é o pulmão do mundo. E você purifica o mundo. Você, hoje constrói a civilização do amor na sua casa, escola, universidade, trabalho, vizinhança?
Nós precisamos, no ENCONTRO com os outros, buscar nutrientes para nossa manutenção, crescimento, florada. O nosso ENCONTRO, para dar flores e frutos, precisa ser um contato verdadeiro, profundo, realista e de amor. Se um encontro da raiz com a terra, de uma pessoa com a outra, pode produzir tudo isso, um ENCONTRO com Jesus, a cada dia, pode mudar tudo. Porque Ele olha para você com o olhar do Amor. Ele é Amor! Um olhar que contempla em você, o que ainda você não viu. Ele sabe que você faz parte da civilização do amor.
E, depois da primavera, virá o verão, o outono, o inverno, a primavera, outro verão, outro outono... Até vocês completarem bodas de prata ou de ouro. Mas, tendo sempre um ENCONTRO a cada dia. Um ENCONTRO que gera um homem novo para um mundo novo. Você irá encontrar-se todos os dias com o outro, e será um encontro de amor, pois Ele está no meio de nós.
Claudia May Philippi - Com. Aliança Canção Nova
domingo, 14 de setembro de 2008
Escola xinguarense implanta blog
O blog é uma ferramenta que permite aos alunos e professores publicarem textos, expor seus projetos didáticos, fotografias dos eventos escolares, atividades extracurriculares e se comunicarem de forma simples e organizada com a comunidade, em especial com alunos de outras escolas.
Esse instrumento de interatividade é um grande aliado na formação continuada em tecnologias da informática, já que a escola possui um laboratório de informática destinado a atender o alunado, funcionários e a comunidade de modo geral, objetivando assim uma aprendizagem cada vez mais significativa aos alunos.
O que é um blog?
O blog é uma página da web que freqüentemente pode ser atualizada, sendo semelhante a um jornal que segue uma linha cronológica de tempo. Quanto aos temas e conteúdos trabalhados no blog podem ser os mais variados, há aqueles que preferem temas ligados à saúde, outros a meio ambiente, pautas diárias e há aqueles que preferem poesias ou simplesmente postar fotografias. Os temas são livres, de acordo com a escolha do autor, pois esta ferramenta pode, ainda, exprimir suas idéias ou sentimentos.
domingo, 7 de setembro de 2008
Desfiile cívico leva mais de 4 mil pessoas às ruas de Xinguara
O desfile cívico saiu da praça Vitória Régia e percorreu algumas ruas da cidade até à praça da Bíblia. Neste ano, como no ano anterior, os alunos fizeram uma caminhada, deixando de lado a tradicional marcha.
Mais de 4 mil pessoas foram às ruas prestigiar o evento, que teve a duração de duas horas e meia.
As escolas levaram às ruas os temas: As quatro estações e o desequilibrio climático, Meio ambiente, Direitos da criança do adolescente, A chegada da Família Real ao Brasil, Cultura e diversidade brasileira, Belezas natuirais do Pará, Mulher, entre outros.
O tema Mulher apresentado pela escola Henrique Francisco Ramos foi um dos que mais atraiu olhares. A escola representou desde a primeira mulher - Eva - até as diversas profissões, que antes eram exercidas somente por homens e, que hoje são ocupadas por mulheres.
Não podemos esquecer que a Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
I SIMPÓSIO DE MELIPONICULTURA NA REGIÃO AMAZÔNICA
O Simpósio contará com a participação de instituições acadêmicas e empresas do setor, por meio de exposições e palestras, sendo esta última realizada por profissionais de alto nível e com larga experiência no segmento da meliponicultura.
A proposta do evento é apresentar a meliponicultura como uma prática sustentável da produção rural e discutir formas de manejo adequadas para a criação de abelhas sem ferrão na Região Amazônica.
As abelhas sem ferrão, que são facilmente encontradas no Brasil, apresentam-se como uma alternativa barata, de fácil manejo e de práticas simples de manutenção e comercialização. Sua criação se enquadra perfeitamente dentro dos conceitos de diversificação e uso sustentado da terra da Amazônia.
O evento está voltado para produtores rurais, estudantes, universitários, profissionais, professores e assentados.
Segmentos: Simpósio
Local do evento: Centro de Treinamento TWA Brasil, localizado na rua B, nº 150, no Bairro Cidade Nova.
Cidade: Parauapebas/Pará
País:Brasil
Telefone: (94)3346-8190 (UFRA)
Site para inscrição: www.ufra.edu.br
sexta-feira, 4 de julho de 2008
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Que comece a política!
Os antigos gregos já tinham a clara percepção de que o sustentáculo da politeia (palavra grega que deu origem à expressão política), residia principalmente no consenso geral da maioria dos cidadãos (a eklessia), e não no uso, ou ameaça do uso, da força estatal em si.
Aproxima-se o período de campanha eleitoral e com ele muito blá, blá, blá. É importante que cada indivíduo saiba que tem nas mãos o poder de decidir quem será o novo chefe municipal e os “delegados” incumbidos de defender os interesses da população.
Para Maquiavel a arte política identifica-se intimamente com a técnica de manipulação dos desejos, temores e vontades dos homens no intuito de conquistar, manter e preservar o poder em seu tempo, baseando na “astúcia da raposa e na força do leão”.
Segundo Michael Foucault o indivíduo é uma produção do poder e do saber. Para ele o que faz com que o poder se mantenha e que seja aceito é simplesmente que ele permeia, produz coisas, induz ao prazer, forma saber, produz discurso que a sociedade acolhe como verdade e faz funcionar como verdade.
Tudo que envolva relações de poder ou a tudo quanto envolva organização e administração de grupos é política. O poder em atividade é política. Segundo Foucault onde há poder, há também dominação e resistência e, todo indivíduo (microfísica) tem poder e não só o Estado (macrofísica) detém este poder.
Karl Popper defende a idéia de que toda a política se compõe de atuações; e uma atuação só será racional se satisfazer o objetivo. Pode-se dizer que uma atuação é racional quando faz o melhor uso possível de todos os meios disponíveis para atingir um determinado objetivo. Um racionalista, segundo Popper, é aquele que faz uso de argumentos para se chegar às decisões certas, pois é preciso haver confrontação de “verdades” para se decidir qual “verdade” levará aos objetivos.
Para Platão o Estado é o engrandecimento da alma humana, na qual nasce porque cada um de nós não basta a si mesmo e tem a necessidade dos serviços de muitos outros homens.
No regime democrático o povo tem poder nas tomadas de decisões e ações, exercendo assim a soberania. Na modernidade traduzimos “democracia”, que visa favorecer os interesses dos mais pobres de modo indevido, como “demagogia”.
O poder – elemento essencial da política – tem como efeito a verdade centrada no discurso cientifico (razão cientifica), a violência, ganhos econômicos e uma mercantilização ligada ao lucro.
Assim como o poder é essencial na política, para Maquiavel, nos dias de hoje não é diferente, pois o poder ainda é a característica essencial para a política. Enquanto o príncipe de Maquiavel conquistava o poder por meio da força, o príncipe moderno só chega ao poder por meio de disputa eleitoral, utilizando-se da manipulação para manter seu poder.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
MEIA PASSAGEM: UM DIREITO DO ESTUDANTE
Todo dia uma nova reclamação surge por parte dos alunos, que são podados em usufruir de um direito. Na maioria das vezes os vanzeiros agem de forma arrogante e impetuosa para com aqueles que querem usar a carteirinha, tratando-os maus na frente dos demais passageiros.
De acordo com o artigo 264, inciso VI, da lei Orgânica do Município, só é assegurado a meia passagem aos estudantes, nos horários de início e final do turno de estudos, cabendo ao município subvencionar cinqüenta por cento dos custos do transporte estudantil.
Mas no ano de 2006 foi sancionado uma emenda, de autoria do vereador Euzébio, que assegura aos estudantes de qualquer nível o beneficio da tarifa reduzida à metade, o que fica implícito que é permitido o uso da carteirinha a qualquer hora, independente do horário em que se estuda.
Os vanzeiros alegam que não aceitam a meia passagem porque ficam no prejuízo, já que, o município não repassa os outros cinqüenta por cento, responsabilidade esta que consta na lei orgânica do município.
Os alunos por sua vez têm que arriscar na sorte, entrar em uma van cujo motorista não o tratará mal por usar de um direito – a meia passagem.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
João Cândido - o "Almirante negro" do mar
Bravo herói brasileiro, é assim que podemos descrever o líder da Revolta da Chibata, João Cândido. Ele tinha por objetivo pleitear a abolição dos castigos corporais na Marinha de Guerra do Brasil, que eram feitos ainda de forma monárquicos para com os marujos, fazendo suscitar um movimento em prol dessa abolição.
O “Almirante Negro” como era conhecido, foi o principal líder da Revolta da Chibata. Assim como os demais marujos, ele não era de acordo com as condições subumana que os marinheiros negros eram submetidos.
Militar brasileiro, João Cândido Felisberto, nasceu na Província do Rio Grande do Sul em 24 de janeiro de 1880 e, mesmo sendo filho de escravos de uma fazenda, conseguiu ingressar, aos 13 anos, na Escola de Aprendizes-Marinheiros do Rio Grande. Ele era mais um marujo negro na marinha de guerra brasileira que, a frente da Revolta da Chibata, desejava o fim do uso do chicote.
Mesmo com a abolição da escravidão, por meio da Lei Áurea em 1888, a marinha de guerra do Brasil, insistia em manter comportamentos escravistas e desumanos, mesmo que a época fosse outra, início do século XX . E como no tempo dos pelourinhos, o chicote era o principal instrumento de punição e de “disciplina” aplicado aos novos e velhos marujos.
A oficialidade branca não tinha nenhum resigno em querer o fim desse ato cruel, o açoitamento dos marujos, na maioria negros, deixava implícito a idéia de que o homem branco era superior ao negro. Uma idéia totalmente racista de demonstrar a força da marinha brasileira.
Se um marinheiro cometesse uma falta, como por exemplo, não lavar direito o convés, o oficial poderia castigá-lo com chibatadas. Sem falar nas péssimas condições de vida a qual os marinheiros estavam sujeitos. Eles dormiam em meio a baratas, o prato de comida era intragável, recebiam baixos salários e eram obrigados a prestar serviço militar por um longo período.
Decidido a modernizar a marinha brasileira, o governo de Marechal Hermes da Fonseca, havia comprado três navios ingleses, além de adquirir novos canhões, três cruzadores, três submarinos, seis torpedos e seis caça-torpedos. Quanto à abolição das chibatas, não fazia parte do plano de modernização da marinha, que passava a ser a terceira maior esquadra militar do mundo. O que gerou revolta por parte dos marinheiros, tendo eles se rebelado contra os comandantes.
Chefiados por Francisco Dias, João Cândido e outros tripulantes do Minas Gerais, navio da capitânia da esquadra, os marinheiros organizavam-se contra a situação humilhante de que eram vítimas, semelhante as condições dos navios negreiros. O mesmo ocorreu no navio São Paulo, chefiado pelo cabo Gregório e no Deodoro pelo cabo André Velino.
O movimento que vinha sendo articulado pelos marinheiros, ganhou força a partir do espancamento de mais um companheiro, Marcelino, que recebeu 250 chibatadas aos olhos de toda tripulação do navio Minas Gerais. A crueldade foi tanto que mesmo desmaiado, Marcelino continuou a ser açoitado, aumentando ainda mais a revolta dos marujos.
Sob a liderança de João Cândido, no dia 22 de novembro de 1910, os marinheiros se apoderarem dos principais navios da Marinha de Guerra brasileira eclodindo assim a Revolta da Chibata.
Com as rédeas do navio Minas Gerias e com a ameaça de bombardear os bairros elegantes do Rio de Janeiro, na época capital da República, os marinheiros exigiam o fim dos maus tratos, queriam que o governo proibisse o uso da chibata pela marinha, como fizeste outrora, Deodoro da Fonseca em 16 de novembro de1889 por meio de um decreto, mas que vigorou somente durante um ano.
Enquanto bandeiras vermelhas eram hasteadas nos navios amotinados na Baía da Guanabara, os oficiais do movimento enviavam mensagens ao presidente da República e ao ministro da Marinha, clamando por respeito e por um basta nas humilhantes punições. Os oficiais da armada, em posse dos novos navios e de canhões, estavam decididos a lutar por seus direitos.
A negociação não era simples, pois de um lado estava a Marinha, que queria a punição dos rebelados e do outro o governo e os políticos, que sabiam não ter forças para acatar a exigência da marinha, em punir os rebelados a qualquer preço, mesmo que alguns oficiais da armada tivessem que morrer. O governo estava ciente de que os marinheiros estavam militarmente mais preparados do que a Marinha de Guerra, em virtude de estarem com o comando de quase toda armada e com a pose dos canhões das belonaves apontando para a cidade do Rio de Janeiro.
Após cinco dias de revolta, as bandeiras vermelhas desceram do mastro, os marinheiros estavam confiantes da vitória. Depois de muitas reuniões políticas, com a participação de Rui Barbosa, era aprovado um projeto de absolvição dos amotinados e o uso da chibata como norma de punição disciplinar na Marinha de Guerra do Brasil, tornava-se proibida.
As forças militares inconformados com a audácia dos marinheiros em confrontar os “brios da Marinha de Guerra”, fecharam o cerco e juntamente com civis vingaram a ousada conquista destes bravos marujos.
Para desarmar os marinheiros de qualquer atitude sublevar, o governo assinou um decreto que previa a demissão de qualquer marinheiro. A marinha por sua vez fez suscitar várias conspirações contra a guarnição da ilha das Cobras, tudo para ter um pretexto que desencadeasse numa repressão sobre os marinheiros negros. Como conseqüência ocorre uma verdadeira chacina.
Os marujos que haviam sido presos, foram exterminados durante viagem para o Amazonas e jogados ao mar. João Cândido e seus companheiros foram presos numa masmorra da ilha das Cobras, e aos poucos foram morrendo em conseqüência as péssimas condições que viviam enclausurados ou fuzilados sem julgamento.
João Cândido após enlouquecer foi internado, conseguindo alguns anos depois se restabelecer fisicamente e psicologicamente. Sozinho, abatido, na miséria e tuberculoso, vem a falecer na cidade do Rio de Janeiro, sem patente, sem aposentadoria e até “sem nome”.
A coragem deste “Almirante Negro” em defender sua raça, seu povo, em lutar por um ideal de liberdade deve ser seguido. É de homens corajosos e determinados a lutar pelo bem comum, como João Cândido, que nosso país necessita para que os direitos humanos, promulgados em 1948 pela Organização das Nações Unidas (ONU), sejam respeitados.
Não podemos esquecer de heróis que se doaram há causas nobres, que reconheceram na desigualdade da “força” um instrumento poderoso tanto para o mal como para o bem.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
UFRA promove III Semana de zootecnia em Parauapebas
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Seminário é promovido para discutir a diversidade sexual
terça-feira, 17 de junho de 2008
Xinguara realiza a XI cavalgada ruralista
O evento mais esperado do ano pelos xinguarenses, tanto pela população como pelos comerciantes, atraiu pessoas de todos os lugares, entre os quais: São Paulo, Goiânia, Parauapebas, Marabá, Tucumã, Rio Maria, Redenção e Ourilândia.
XI Cavalgada ruralista de Xinguara
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Dia dos namorados
A comemoração teve sua origem na Roma antiga, quando o imperador da época, Cláudio II, proibiu os matrimônios. Mas não concordando com a proibição, São Valentim – um bispo católico – realizava os casamentos escondidos. Por desrespeitar a lei, o bispo foi morto no dia 14 de fevereiro e desde então esta ficou sendo a data de comemoração dos casais apaixonados.
Enquanto em outros países, como no Canadá, o Dia dos Namorados é comemorado em fevereiro, no Brasil esta data é comemorada em junho, as vésperas do dia de Santo Antônio – o famoso santo casamenteiro.
A comemoração em junho começou por meio de uma campanha publicitária realizada em 1949, feita pelo publicitário João Dória, na época da agência Standard Propagada, sob encomenda da extinta loja Clipper.
Como as vendas no mês de junho eram fracas, a data 12 de junho foi escolhida para comemorar o dia dos namorados. Toda a confederação de Comércio de São Paulo aderiu à campanha publicitária que tinha por slogan: “Não é só de beijos que se prova o amor”.
O sucesso da campanha foi tanta que a moda pegou e desde então o mês de junho é destinado a comemoração do Dia dos Namorados, “unindo” ainda mais os casais apaixonados com trocas de presentes, cartões, bilhetes, flores, bombons...enfim com uma infinidade de opções.
Quem já encontrou a “cara metade” sabe o quanto é bom ter alguém que lhe traz proteção e carinho, amor e companhia e, alegria de viver. O amor só faz bem, cura depressões e traz novas perspectivas de vida.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Oficinas audiovisuais são ministradas em Parauapebas
As oficinas foram ministradas no Centro Universitário de Parauapebas (CEUP), algumas no período da manhã e outras no período da tarde.
Dentre as oficinas, ofertadas, as mais procuradas foram as de roteiro e linguagem audiovisual, ministradas por Bernardo Peres e Ulises Parente, respectivamente.
Dois curtas - vídeo arte - foram produzidos durante essas oficinas, um com o tema "Um dia de feira" e o outro com o Título "Fila de banco".
As oficinas foram encerradas hoje, 06 de junho, com uma apresentação dos vídeos arte.
FOTOS DAS OFICINAS DE ROTEIRO E LINGUAGEM AUDIOVISUAL
segunda-feira, 19 de maio de 2008
24 de maio-dia do vestibulando
sexta-feira, 16 de maio de 2008
XINGUARA completa 26 anos de emancipação
O município fundado em 13 de maio de 1982, tem muito a comemorar. Ao longo desses 26 anos a cidade vem ganhando destaque nos mais variados projetos implantados.
Aproveitando o momento a governadora lançou o projeto "Pará, Terra de Direito", que prêve um conjunto de 400 ações a serem realizadas em 39 cidades, só na primeira etapa, que vai até o final de 2008. Para Xinguara está previsto a disponibilização de 3,4 milhões de reias.
Como não podia deixar faltar, Xinguara comemorou seus 26 anos com um bolo de 26 metros, que após ser cortado pela governadora foi servido à população presente.
Jandevânia Melo
quinta-feira, 15 de maio de 2008
PROFESSORES DECIDEM CONTINUAR EM GREVE
Professores da rede pública estadual de Parauapebas, em protesto a decisão da Justiça, fizeram uma passeata pelas ruas da cidade nesta quarta-fera, 14 de maio, preservando a decisão da greve pela maioria.
A passeata aconteceu às cinco horas da tarde, saindo da escola Chico Mendes e passando pelas avenidas “E” e “F”.
Com faixas e usando nariz de palhaço, os professores protestavam por um ajuste salarial digno, por melhorias na educação pública, gratuita e de qualidade social.
A indignação da categoria falou mais alto em face da Justiça acatar o pedido do Governo do Estado, que decretou abusiva a ação dos professores por paralisarem as aulas.
O SINTEPP (Sindicato dos trabalhadores públicos do Pará) foi obrigado a pagar dez mil reais por dia não trabalhado pelos professores e ainda foi decretado que será descontado da folha de pagamento dos funcionários os dias parados.
Jandevânia Melo
A Impontualidade do AMOR
Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente à tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha. - Trim! Trim! - É a sua mãe... (quem mais poderia ser?).
terça-feira, 13 de maio de 2008
INDIGNAÇÃO - ALUNOS SÃO BARRADOS POR USAR CARTEIRINHA DE MEIA PASSAGEM
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Programação de aniversário de Parauapebas
SEXTA- 09/05/2008
18h Inauguração da Rua do Comércio, no bairro do Rio Verde;
18h Apresentação do DJ Cleiton, na Praça da Cidadania;
20h Apresentação do cantor regional, Manelão, na Praça da Cidadania;
21h Apresentação nacional do Padre Joãozinho, na Praça da Cidadania;
22h 30min Apresentação do cantor Rafael Nascimento 91º LUGAR fempa), na Praça da Cidadania;
23h Apresentação Cultural (Raízes da Amazônia), na Praça da Cidadania;
00h Show da banda nacional- Trilogia- Praça da Cidadania.
SÁBADO 10/05/08
06h- Alvorada, nos bairros da cidade;
07h- Passeio ciclistíco
08hh-Ato cívico, celebração dos 20 anos de Parauapebas, Paz, com a participação do Coral Municipal - em frente ao Supermax;
10h- Premiação do Concurso de Redação ( O tema deste ano foi: A cidade que queremos e o Campo que queremos);
18h-Jogo de Futebol (seleção de Parauapebas X seleção brasileira de Máster) - Estádio Rosenão;
19h- DJ - Lobato - Praça de eventos;
21h- Apresentação cultural - Grupo Yawara- Praça de eventos;
21h 30min- Cantor Sertanejo -Lailson- Praça de eventos;
22h 30min- Banda local -Wamberto e Banda e convidados- Praça de eventos;
23h 30min- Pronunciamento do Prefeito e show pirotécnico- Praça de eventos;
00h - Show com a banda nacional Titãs, na Praça de eventos.
Aproveitem a festa, mas com moderação!
quarta-feira, 7 de maio de 2008
7 de maio - dia do SILÊNCIO
O silêncio é a ausência de barulho, sons, vozes e ruídos, segundo a definição de dicionários e enciclopédias.
Do ponto de vista da espiritualidade, o silêncio é força e caminho propício à introspeção e à meditação.
O silêncio dos imensos desertos, por onde caminham os peregrinos, em busca da fonte inesgotável de paz e harmonia.
O silêncio que nos acompanha na intimidade e está conosco no instante final, companheiro e guia no caminho da eternidade.
Silêncio é a força misteriosa, repleta de sutilezas e transparências, que nos dá a medida exata da pureza, da humildade, da riqueza interior.
"Há o silêncio manipulador, o silêncio torturante, o silêncio chantagista, o silêncio rancoroso, o silêncio conivente, o silêncio da zombaria, o silêncio imbecil, o silêncio do desprezo. Há pessoas que matam com seu silêncio. Há silêncios que esmagam a justiça e a bondade, na calada da noite.
O silêncio mais puro é aquele que guarda a confidência. Este silêncio jamais é excessivo. Não se deve apregoar aos quatro ventos o que foi murmurado na intimidade da amizade e do amor.
O silêncio mais sábio é aquele que fazemos diante dos impertinentes, intolerantes e desbocados. É o silêncio do Cristo inocente diante dos acusadores, o silêncio dos espaços infinitos diante da quase infinita capacidade nossa de falar ou escrever sem razão. Calar da maneira certa é deixar que uma voz mais profunda seja ouvida. A voz severa, a voz serena, a voz suave e firme da verdade."
Fonte: Kplus
terça-feira, 29 de abril de 2008
Fique ligado!
Se você é mais uma vítima das enormes filas bancárias, fique sabendo que existe uma lei municipal que regula o tempo de permanência nessas filas para atendimento. É a lei nº 3821-A, de 31 de agosto de 1999.
Na lei está especificado que o tempo razoável para atendimento é de 20 minutos em dias normais, 30 minutos em véspera ou depois de feriados prolongados e até 30 minutos nos dias de pagamento de funcionários públicos municipais, estaduais e federais, e de vencimento e recebimentos de contas de concessionárias de serviços públicos, tributos municipais, estaduais e federais.
E como comprovar o tempo de espera na fila? A comprovação do tempo de espera se dará por meio da senha de atendimento.
A lei também estipula que o estabelecimento bancário forneça por meio eletrônico uma “senha de atendimento” constando o horário de recebimento e, ao ser atendido, o horário do atendimento deverá ser escrito manualmente no papel impresso da senha.
Caso não seja cumprido o tempo de espera mencionados na lei, o estabelecimento será obrigado a devolver ao usuário a senha com o tempo registrado, tanto da retirada da senha quanto do atendimento.
Fique ligado! Todos nós temos direito a um bom atendimento e sem grandes demoras, seja aqui em Parauapebas ou em qualquer outra cidade do país.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
DIREITO A VIDA
Atualmente vivemos numa cultura que almeja uma ordem social pautada em valores como a justiça, a igualdade, a eqüidade e a participação coletiva na vida pública e política de todos os membros da sociedade, além de buscarmos uma vida digna para todos.
Esses valores fazem parte da Declaração Universal dos Direitos Humanos, fruto de um pacto consolidado em 1948 no âmbito da Organização das Nações Unidas e hoje assumidos pelos países democráticos como uma referência de ética e de valores socialmente desejáveis.
O tema central e mais importante dos direitos humanos é, evidentemente, o direito á vida, porque de nada adiantariam os outros se este não prevalecesse.
Quando falamos em direito à vida, reconhecemos que ninguém tem o direito de tirar a vida do outro – a não ser em legítima defesa –, mas isso também não é óbvio, se observarmos exemplos ao longo da história da humanidade.
Basta ler a Bíblia para vermos, por exemplo, a legitimidade da escravidão e até mesmo a insinuação de sacrifícios humanos. Nas sociedades coloniais e patriarcais – como na história brasileira –, o pater familias tinha o direito de vida e morte sobre sua família e os agregados.
Se o pressuposto dos Direitos Humanos é o direito à vida, não se pode admitir nem a pena de morte e os demais castigos cruéis e degradantes, porque isso é diretamente atentado contra a vida, e nem a exploração do trabalho, porque isso incide diretamente sobre o direito à dignidade, inclusive o direito à saúde.
O que queremos dizer quando falamos em dignidade humana?
O homem é um ser essencialmente moral, ou seja, o seu comportamento racional estará sempre sujeito a juízos sobre o bem e o mal. Nenhum outro ser no mundo pode ser assim apreciado em termos de dever ser, da sua bondade ou da sua maldade.
Como dizia Kant, é o único ser cuja existência é um valor absoluto, é um fim em si e não um meio para outras coisas.
Mas o que dizer e pior, o que fazer com aqueles que tiram a vida de crianças, seres indefesos, sem qualquer manifestação de bondade ou piedade para com esses pequenos?
Depois da morte cruel do menino João Hélio, em 07 de fevereiro no Rio de Janeiro, o Brasil volta a chorar e a se revoltar com mais um crime bárbaro, o assassinato de Isabella, que foi jogada do sexto andar de um prédio. Sem esquecermos o caso do menino Yuri, que foi estrangulado pelo padrasto, na cidade de Ananindeua-PA, nesta última semana.
Quantos casos mais de violência contra seres indefesos (crianças) seremos obrigados a ouvir? As formas chocantes de violação do direito a vida é uma ação injustificável de violência contra as pessoas.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
A construção do conhecimento
A verdade é uma atividade histórica, cujo o homem foi dando fundamentos de acordo com sua vivência, conhecimento e crenças. O modo como o homem compreendia a realidade, por sua vez, foi mudando de acordo com a época e as dúvidas sobre o conceito de verdade estabelecido.
Os povos primitivos, na tentativa de explicar a realidade ou os fenômenos da natureza, criavam histórias nas quais utilizavam as figuras dos deuses na tentativa de compreender a origem a origem das coisas.
Conforme Vasconcelos (2002, p. 54) o mito é uma forma de conhecimento, cuja narrativa, inspirada pelos deuses, não tem nenhuma preocupação em evidenciar, à luz da razão, os acontecimentos. Tendo por atores os deuses ou as forças naturais que intervêm e instauram a ordem no mundo.
Do século VIII ao VI a.C., os gregos tiveram a passagem do período mitológico para o racional. A razão, e não mais o mito, passou a ser fonte de explicação das coisas. Passando o conhecimento a ser construído por meio de explicações baseadas em causas naturais.
No século IV a.C., Platão traz a concepção de dois mundos: o material e o ideal. Mais tarde, Aristóteles, seu discípulo, discordando de Platão, diz que só existe o mundo material, no qual tudo que existe se explica por si mesmo.
Tanto Platão como Aristóteles, tentou mostrar que o mito não se podia levar a sério, em virtude de não se valer da razão.
Já na Idade Média, o que produzia conhecimento era a fé, estando acima da razão. Para o homem medieval, o conhecimento era graça, iluminação, irrupção de Deus no mundo dos mortais.
A partir do século XIII, um movimento contestou as idéias que se disseminaram na Idade Média: o Renascimento, que explicava o mundo pela comprovação científica. Com o Renascimento, entramos nos tempos modernos, na revolução do pensamento científico, que ganhou força no século XVII.
Na Idade Moderna, a razão passa a ser novamente a fonte da verdade, sendo estruturado um método para se construí o conhecimento científico, desenvolvido por René Descartes (1596-1650), Issac Newton (1642-1727) e Francis Bacon (1561-1626).
E atualmente, na era da informação e das imagens, o que é realmente verdade ou mentira? Nesse mundo de “faz de conta” é preciso sabermos selecionar o que é, dentre tantas “verdades”, aquela que vai de acordo com nossas convicções e ideais, já que o princípio de apropriação do conhecimento está intimamente ligado ao poder de manipulação das massas.
sábado, 5 de abril de 2008
Novidade...na net
A equipe do pebas web é formada por Sairo Lima, diretor geral, Vanessa Vilarinho, diretora de notícias, Giorgia Cirqueira, relações públicas, e Jair Leite, web desing.
* Acadêmica do curso de Comunicação Social- Jornalismo, do núcleo de Parauapebas/PA.
terça-feira, 1 de abril de 2008
Rádio - comunicação atuante
Construir narrativas deve envolver uma contextualização precisa e profunda, fruto de uma observação/percepção cuidadosa dos fenômenos sociais.
A fase de ouro do rádio brasileiro abriu caminho para uma comunicação ágil, noticiosa e de serviços, contribuindo para que o rádio estivesse pronto para dá os primeiros passos num radiojornalismo mais atuante.
Em meados da década de 1930 o rádio começava a se estruturar, não mais como novidade, mas sim se constituir em um veículo de comunicação que, ao buscar o lucro, voltava-se para a obtenção constante de anunciantes e de público.
No seu apogeu, conhecida como fase de ouro, o rádio caracterizou-se por uma programação voltada ao entretenimento, predominando programas de auditório, radionovelas, humorísticos e cobertura esportiva. O radiojornalismo, por sua vez, ganha força à medida que o país se envolve na Segunda Guerra Mundial.
O rádio aos poucos foi caminhando no sentido de atender às necessidades regionais, principalmente no que se refere à informação, permitindo que reportagens fossem transmitidas diretamente da rua e entrevistas realizadas fora dos estúdios.
quinta-feira, 27 de março de 2008
Bullyng: um fenômeno mundial
Cenas chocantes invadem diariamente nossas casas; estudantes com armas atiram em colegas ou professores, colega que assassina o outro, dentre várias ocorrências de violência de jovens contra jovens. Segundo especialistas estudantes que se tornam criminosos foram outrora vítimas caladas e sofreram muito com humilhação e deboches.
Aqueles velhos constrangimentos somados a gozações ou apelidos taxativos, feitos por estudantes contra estudantes no ambiente escolar, pode levá-los a sérios problemas denominados de bullyng.
Mas o que é conceitualmente o bullyng? Não há uma tradução literal para o português da palavra bullyng, mas segundo a Associação Brasileira Multi-profissional de Proteção à infância e a Adolescência (ABRAPIA) esse fenômeno caracteriza-se por atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, sem motivação evidente, de um ou mais estudantes contra outro.
O bullyng deixa marcas as suas vítimas, favorecendo o surgimento de várias doenças, dificuldades na aprendizagem, no processo de socialização, no desenvolvimento cognitivo, transtorno do sono e do apetite, depressão, dentre outros transtornos psicomáticos.
As crianças que sofrem esse fenômeno podem crescer com baixa auto-estima e se sentir desprotegidas e/ou sozinhas. O bullyng pode ocorrer com qualquer criança ou adolescente de qualquer nível econômico e ocorre em qualquer escola independente de serem públicas ou privadas, na zona urbana ou rural.
Para evitar que mais crianças sejam vítimas do bullyng e que venham a se tornar criminosos, os pais devem estar atentos no desempenho escolar do filho e no seu desenvolvimento social, observando sempre seus hábitos, rotinas e atitudes.
A intolerância, o desrespeito, a desconsideração ao diferente, a hierarquização nas relações de poder, o desejo da popularidade, a manutenção do status, são condições que propicia o bullyng, e a falta de habilidade de defesa, submissão, passividade, silêncio das vítimas, violência doméstica, ausência de limites, falta de exemplos positivos e omissão, são fatores decisivos.Para evitar esse mal, a criança precisa estar cercada de bons exemplos e tanto a sociedade, a escola e a família, precisam desenvolver uma política de paz.
terça-feira, 25 de março de 2008
Correr atrás é o segredo da realização
As amigas Antonia, Terezinha e Gorete comemorando o resultado do vestibular. Só alegria!
Atuou durante cinco anos na área de eventos e recepção à visitantes da Vale (antiga CVRD), porém com o nascimento dos filhos a docência foi a melhor opção que encontrou para conciliar a profissão com o atendimento qualitativo aos filhos.
Segundo Terezinha o feito de passar no vestibular, após dez anos, se deve principalmente aos excelentes professores que teve no Ensino Médio.